segunda-feira, 6 de maio de 2013

FUNDAMENTOS DA CONCEPÇÃO DE REDE - A ciência da complexidade - O processo de formação das redes sociais é o mesmo dos seres vivos e dos ecossistemas - Transições ciência clássica cartesiana/ciência sistêmica da complexidade - A física quântica e o conceito de rede - Sociedade espelhar-se no princípio da auto-poiese - A tendência ao caos : criadora de novas ordens - Redes sociais auto-organizativas - As perturbações conduzem a transformações - Como manter e fazer crescer uma rede social - Por Iria Zanoni Gomes



FUNDAMENTOS DA CONCEPÇÃO DE REDE

(tópicos para discussão)
Iria Zanoni Gomes

Publicação inédita, nesta forma, sob autorização da autora

Os sub-titulos e comentários no texto foram criados pelo editor

 
Palestra realizada na Rede Brasileira de Agendas 21 Locais, da Região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), em agosto de 2007

"Iria Zanoni é grandiosa, profunda e didática em suas exposições !! O texto abaixo é de um conteúdo riquíssimo e, portanto, permanentemente válido. Aplica-se como subsídio filosófico/comportamental ao micro e ao macro-social, à ciência e à busca existencial do sentido da vida. Organizadores e participantes de movimentos sociais, de cooperativas de produção ou consumo, de empresas socias, de redes sociais de comunicação virtual ou presencial, de grupos científicos inovacionais, de homens e mulheres que desejam - em rede anônima e global - criarem Uma Nova Humanidade, encontram neste texto as bases de inspiração e o estímulo à ação criativa que os moverá à realização dos seus almejados ideais"


Quais os pressupostos que fundamentam o conceito de rede?
Em primeiro lugar, é importante lembrar que em todas as épocas predomina uma visão de mundo (mitológica, religiosa, filosófica, científica) que dá sentido às ações dos homens. O pensamento científico, que nasce no final do século XVI/início do século XVII, e se impõe no século XVIII com o Iluminismo, se tornou o fundamento da visão predominante dos últimos quatro séculos.
A ciência clássica, newtoniana, cartesiana, segmentadora.
esbar5rou-se diante da complexidade dos seres vivos e seus
ecossistemas. Esta impotência gerou, desde os primeiros
anos do século XX, um avanço na compreensão dos
processos da realidade e da aquisição do conhecimento :
a ciência da complexidade
Não vou aqui entrar em detalhes, mas alguns pressupostos do paradigma newtoniano-cartesiano estão fortemente arraigados em nosso cotidiano: a separação Homem/Natureza; a fragmentação das idéias e práticas; a suposição de que a "essência" da realidade é o mundo material; a convicção de que a ciência é "a verdade"; o privilégio do conhecimento racional; a separação entre o observador e o objeto, que pressupõe um mundo pronto, criado independente de nós. Uma das conseqüências deste último pressuposto foi não nos sentirmos responsáveis pelas nossas ações.

Quando a ciência se afirma como verdade
Quando a ciência se afirma como verdade, estabelece uma relação de poder, no sentido de que quem fala como cientista é reconhecido como alguém que fala a verdade. Como conseqüência, a institucionalização da ciência como verdade desqualificou outros tipos de conhecimentos e de práticas, principalmente os das tradições, do sagrado.
Embora a ciência predominante ainda seja a cartesiana, há mais de um século outro tipo de conhecimento está se constituindo e, do ponto de vista acadêmico, já tem um arcabouço teórico-metodológico reconhecido: é a ciência da complexidade.

O conceito de rede a ciência da complexidade
O conceito de rede é um dos conceitos básicos da nova concepção. Vejamos como a ciência da complexidade contribui para que se supere a visão fragmentada do mundo e se introduzam novos conceitos, entre eles os de rede, teia, conexão, relação, interdependência.
A vida se cria, se recria, se transforma.... como espelhos
de leis simultaneamente complexas e unas, onde reina
a cooperação, a interdependência, a interação, o
enfrentamento diante das perturbações....Os humanos
estão dando os primeiros passos para compreenderem
o que há por trás do fenômeno do universo e da vida.
O campo de conhecimento que primeiro introduz o conceito de rede é a física quântica. Na visão da física clássica, o universo é visto como sendo formado por objetos materiais. A máquina é a metáfora dessa visão: composta de peças que devem ser perfeitas para que funcione. Essa visão ainda está muito presente nas diferentes dimensões da vida, no nosso cotidiano.

A ruptura com a visão clássica
A primeira ruptura com esta visão ocorre no início do século XX, com as pesquisas subatômicas, quando os físicos descobrem que a realidade não se restringe ao mundo material. No mundo subatômico o que existe é energia em movimento, que pode ou não se transformar em matéria. Para a física quântica,
"O Universo deixa de ser visto como uma máquina composta de unidades de objetos, para ser descrito como um todo dinâmico, indivisível, cujas partes estão intimamente relacionadas e só podem ser entendidas como um modelo de um processo cósmico". (Capra, O Tao da Física)

A física quântica e o conceito de rede
A física quântica introduz conceitos que não estavam presentes na física clássica, como os de rede, relação, inter-relação, conexão, interdependência, movimento, transformação, como atribui ao observador um papel essencial.
A noção de teia, de rede, se incorpora aos conceitos de outras áreas do conhecimento, como a concepção sistêmica da vida, a teoria do caos, a matemática da complexidade.
A moderna biologia se fundamenta na concepção sistêmica da vida. Já no século XIX, os biólogos perceberam que para entender a vida era necessário ir além dos processos físico-químicos e introduziram a noção de organização que, no século XX, se amplia para o conceito de auto-organização.

Mas, o que é a concepção sistêmica da vida?
Ela trata de sistemas como totalidades integradas, concebidas a partir de relações, conexões e de contextualização. Neste caso, tanto um organismo biológico, quanto uma sociedade ou um ecossistema são sistemas.
A concepção sistêmica da vida substitui o conceito de função pelo de organização, configuração de relações, rede de relações, embora ainda seja predominante na academia e na visão de mundo vigente a visão da biologia clássica. Na moderna biologia, cuja expressão é a concepção sistêmica da vida, os sistemas são sistemas abertos e pensados na sua relação com o meio. O que caracteriza os sistemas abertos é um fluxo de informações que se reconstroem através de um processo de realimentação.

Níveis de complexidade, e não hierarquia
Na ótica sistêmica, portanto, não há hierarquia, poder ou controle, mas níveis diferenciados de complexidade, em que um nível não é mais importante do que o outro; todos participam do fluxo da rede para que ela se reestruture, se reconstrua constantemente.
Desta forma, o objeto de estudo da moderna biologia são os ecossistemas. Fritjof Capra, no livro "As Conexões Ocultas", afirma que nós precisamos nos espelhar na forma como os ecossistemas estão organizados para pensarmos a nossa sociedade.
Levando em conta que uma das propriedades dos sistemas é a rede, teia de relações, o sistema processa informações e esse processamento é o fluxo que o realimenta. Processar informações só é possível porque os sistemas vivos são sistemas cognitivos, que exibem algumas propriedades como flexibilidade, auto-organização e transação.

Flexibilidade e capacidade de auto-organização dos ecossistemas
A flexibilidade permite que o sistema se renove; a capacidade de auto-organização, que ele se construa constantemente; e, a transação, de que existe uma interdependência entre os componentes de um sistema e entre sistemas.
Para manter o equilíbrio, a tendência dos ecossistemas é de se reorganizar. Um impacto além do limite em que eles conseguem manter sua organização pode levar à destruição. Mesmo a destruição implica um processo de reorganização.

As características dos seres auto-poiéticos(que se criam)
Auto-organização, portanto, é uma propriedade básica dos sistemas vivos e um conceito fundamental na teoria sistêmica: os seres vivos são seres auto-organizadores, auto-construtivos, auto-poiéticos. Exibem algumas características:
- autonomia – em determinadas situações, os sistemas mantêm seu padrão de organização, sua forma de ser, mesmo que o meio mude porque existe uma ordem interna a partir da qual o sistema processa informações. O processamento de informações acontece porque, como já falamos, os sistemas vivos são sistemas cognitivos;
- renovação – através da auto-organização os sistemas se renovam a partir do processo de interação, de conexão, de processamento de informação;
- auto-transcendência – característica fundamental dos sistemas auto-organizadores: é a capacidade de se auto-modificar, de se transformar em novas formas. Capra, Varela e Maturana afirmam que a auto-transcendência é a característica mais importante dos sistemas vivos porque é ela que permite a evolução.
Os organismos vivos apresentam ainda a característica de associação. O melhor exemplo são os ecossistemas, que são redes de organismos.

Sociedade se espelhar na auto-poiese
Por isso Capra fala que nós precisamos nos espelhar nos ecossistemas para pensar a organização da sociedade, pois todos os seres da natureza sobrevivem a partir da relação, interação e interdependência com todos os outros seres. Ou seja, os seres vivos são seres interdependentes.
Interdependência implica em cooperação e essa é outra característica dos ecossistemas: há competição, mas até onde ela não coloca em jogo a sobrevivência do sistema. Quando a competição se torna predominante, a tendência do sistema é de se auto-destruir; é o caso dos seres humanos em cuja organização social a competição tem sido predominante.
Como na ótica sistêmica o homem também é um sistema, é um organismo biológico que faz parte do ecossistema planetário e que forma redes sociais, nossa sobrevivência depende da relação que estabelecemos com os outros homens (organização social) e com o ecossistema planetário. E, porque fazemos parte do ecossistema planetário, não é mais possível pensar Homem e Natureza separados.

Rede : padrão, estrutura e processo 
Gostaria agora de destacar alguns conceitos básicos dentro da teoria sistêmica, pois nos ajudam a entender a própria estrutura da rede. São eles: padrão, estrutura e processo.
Padrão é a expressão de uma determinada configuração de relações; a estrutura é a forma física que o padrão assume; e, relação dinâmica entre o padrão e a estrutura é o processo, que é o próprio sistema constantemente se auto-organizando a partir de um fluxo de informações. Portanto, um processo cognitivo.
No caso da vida, o padrão de organização é o padrão rede, teia, conexão, relação.

Propriedades da rede
Então, quais são as propriedades da rede? As mesmas propriedades dos sistemas vivos.
Não linearidade
– as relações se dão em todas as direções. Não se constrói rede a partir de um centro. Quando se centraliza em algum ponto deixa de ser rede, passa a ser uma estrutura hierárquica;
Auto-organização
– capacidade de constantemente se reconstruir. A rede não tem um modelo pronto, pois sua dinâmica é seu próprio processo de realimentação;
Autopoiese
– é o processo de organização dos sistemas vivos: a capacidade de criar e recriar a si mesmos. A autopoiese se expressa num padrão de organização, numa estrutura dissipativa e num processo cognitivo.

A tendência ao caos : criadora de novas ordens
As estruturas dissipativas, conceito usado por Prigogine a partir da reinterpretação da 2ª lei da Termodinâmica, expressam o fato de que, num processo, qualquer ruído, turbulência, flutuação, instabilidade, bifurcação, é potencialmente criador de novas ordens. Um sistema vivo é uma estrutura dissipativa no sentido de que está constantemente se auto-organizando a partir da introdução de pequenas mudanças provocadas por flutuações, instabilidades, ruídos. E o processo da vida é um processo cognitivo: os seres vivos têm consciência, em níveis diferenciados de complexidade.

A rede se cria a si mesma
Em síntese, autopoiese é um padrão de rede no qual a função de cada componente consiste em participar da produção de todos os componentes da rede, pois cada elemento da rede impacta o outro. As relações transformam o outro e a si próprio. Dessa maneira, a rede cria constantemente a si mesma, é produzida pelos seus componentes e os produz.
Essa percepção nos alerta para o fato de que construir uma rede exige a consciência de que somos criadores e alimentadores dessa rede. Portanto, exige comprometimento. Na ótica da rede, não existe a visão de que "eu não tenho nada com isso". Mas, a de que "eu tenho tudo com isso". É pensar que "fazemos parte".
A rede autopoiética também exibe as propriedades dos sistemas. Tem autonomia, se renova e transcende, porque é uma rede cognitiva: há um processamento de informações que permite que a rede se reconstrua constantemente, incluindo novos elementos, se sobrepondo, se integrando, se transformando.

A mente é sistêmica e cria redes sociais
Na ótica sistêmica, a mente humana é um modelo integrado de múltiplos níveis e tem uma característica específica que é atribuir significados. Significados coletivos, o que permite ao homem construir redes sociais. É a mente coletiva que participa da rede social.
Portanto, as redes sociais são redes de comunicação. Expressam a capacidade que temos de atribuir significado. Por exemplo: vamos construir a Rede Brasileira de Agendas 21 Locais? Quem vai fazer parte dessa rede? Processos construídos a partir da atribuição de um significado coletivo. Participarão dos processos aqueles para quem os princípios da Agenda 21 vão de encontro aos seus valores, princípios, crenças.
Então, redes de comunicação são redes que têm um pensamento, valores e princípios comuns. Um significado comum.

Redes sociais auto-organizativas
Redes sociais também são redes auto-organizativas. Vários elementos precisam estar presentes na auto-organização de uma rede social. São eles:
1 - Um corpo de conhecimento comum;
2 - Regras de conduta. São regras abertas, construídas pelos que participam da rede. Não vêm de fora. Nascem no processo de construção da rede e podem ser modificadas a qualquer momento se o processo exigir. A Rede Brasileira de Agendas 21 Locais é um exemplo de uma regra de conduta que nasceu coletivamente numa rede social. Tem uma cartilha elaborada no processo de constituição da rede: nos encontros estaduais, regionais, nacional;
3 - Uma identidade coletiva.

Indivíduos em rede e o comprometimento
Capra entende uma rede social como uma comunidade de práticas, na qual estão presentes alguns elementos.
Em primeiro lugar, compromissos mútuos de todos os membros. Na visão da ciência da complexidade, em que o padrão da vida é o padrão rede, em que a mente, a consciência cria o mundo material, está implícita a percepção da necessidade de nos sentirmos comprometidos e de que somos co-criadores da realidade em que vivemos. A realidade não está aí, dada, pronta. A realidade é aquilo que nós fizermos dela. Somos o observador participante, co-criadores e responsáveis em todos os níveis: na nossa vida individual, familiar, no trabalho, enfim, em todas as redes sociais das quais fazemos parte. O compromisso mútuo entre os membros implica em responsabilidade com o outro e com nós mesmos.

A dinâmica dos significados e o empreendimento comum
A segunda característica de uma rede social é o empreendimento comum: repertório de rotinas, conhecimento, regras de conduta construídas no processo de construção de uma determinada rede social.
Quando se trata de processo, significa pensar de que nada existe definitivamente. No caso da rede social, o significado das mensagens é que alimenta o processo de auto-organização, a dinâmica da rede. No processo de construção de rede social ou de práticas, alguns significados impulsionam sua dinâmica inicial, significados que podem ser modificados no decorrer do processo, quando novos significados são incorporados, o que provocará mudanças.

A pequena perturbação na rede mantem o processo e sua somatória também pode gerar mudanças significativas
Outra característica é a perturbação: são os desafios, as dificuldades, qualquer situação que desestabilize a ordem interna de uma rede, que coloque em risco a manutenção da própria rede social.
Numa visão biológica, há um equilíbrio entre pequenas perturbações e a busca da homeostase. É necessário pensar a rede social com essa capacidade de busca da homeostase, do equilíbrio dinâmico. Pequenas perturbações são normais, necessárias, fazem parte do processo. São elementos que ajudam para que se repense a própria dinâmica da rede.

A grande perturbação conduz a grandes mudanças
No entanto, há perturbações que desestabilizam uma determinada ordem e que podem desencadear grandes mudanças. Um dos pressupostos da teoria do caos, a terceira grande descoberta do século XX, é de que "pequenas mudanças geram grandes efeitos". A teoria do caos introduziu a percepção de que não só mudanças nas grandes estruturas geram transformações, mas pequenas mudanças, às vezes imperceptíveis.
É fundamental que se incorpore esta percepção numa rede social. Ela pode ser traduzida como: dificuldades, desafios, perturbações fazem parte do processo de realimentação da própria rede. Aceitá-los como oportunidades permite que se repensem e se reestruturem as práticas, conseqüentemente, a rede.
Outra característica é a de que uma rede social depende da criação e manutenção de impulsos significativos, que se expressam por princípios orientadores que não precisam ser seguidos rigidamente. Nesta ótica, os primeiros passos da Agenda 21 Brasileira devem ser entendidos como princípios orientadores.

Os princípios orientadores da rede
Os primeiros passos, entendidos como princípios orientadores, permitem que qualquer processo que esteja iniciando leve em conta as especificidades do contexto em que se insere. O processo de construção de uma rede de Agenda 21 Local de um estado, por exemplo, será diferente de processos de outros estados.

Como manter viva e em crescimento uma rede social
Feitas essas observações, uma pergunta se coloca: qual é a essência da manutenção de uma rede social?
Penso que algumas atitudes são indispensáveis:
- Responder criativamente a uma perturbação.
- Entender a resistência como oportunidade: a resistência de um elemento ou mais dentro de uma rede social pode significar a necessidade de uma pequena transformação no padrão de organização da rede.
- Abertura para incorporar novos significados.
- Envolvimento, comprometimento, "estar inteiro" no processo: eu tenho tudo a ver com o que está acontecendo, eu me envolvo, me comprometo, me sinto responsável;
- Abertura para novas relações.
- Substituir relações de poder por relações de cooperação e parceria. Dentro do velho paradigma precisamos de auto-afirmação, de reconhecimento. Quando se trabalha em rede a consciência da transitoriedade é necessária: hoje sou eu que estou aqui, amanhã será outra pessoa; eu posso fazer isso, o outro aquilo. A rede se fundamenta na interdependência, onde nenhum é mais importante que o outro, mas todos participam do processo. Para uma rede social se realimentar, não pode haver relações de poder, de controle, mas a consciência da interação e da construção coletiva.
- Criação de vínculos. Construir uma rede social a partir do coração: podemos ter grandes idéias, mas se não criarmos vínculos não construiremos nada que se realimente.
- Convivência com a diversidade. Uma rede social reconhece a diversidade em todos os níveis: dos indivíduos, das culturas, dos ecossistemas. Significa aceitar as diferenças e respeitar o Outro na sua singularidade.
E, como uma rede social é uma rede de indivíduos que atribuem significado às suas práticas, um desafio é se orientar por significados coletivos apesar das diferenças individuais. Os ecossistemas estão aí para demonstrar que a teia da vida se fundamenta em relações de interdependência, nas quais predomina a cooperação entre uma diversidade de formas de vida.

Iria Zanoni Gomes - 2007

Publicação da mesma autora :


Editado e publicado em 06/05/2013 por Luiz Spinola

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