sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

LONAS PRETAS - RETRATOS DE DOR E DE SOFRIMENTO DE UM POVO - Retrospectiva 2011 a 2013 - As perseguições aos indígenas e aos sem-terra continuam, e ainda mais - O preconceito de algumas classes contra os indígenas e os sem-terra - Também não interessa à sociedade que sequer percebe a presença deste povo em acampamentos que agora estão como que incorporados à paisagem. - Mas o governo nada faz! Pratica, com isso, um genocídio lento e gradativo. Desrespeita a dignidade e os direitos humanos, sociais, políticos deste povo já tão ultrajado.

Perseguições aos povos indígenas, aos sem-terra, aos quilombolas, aos ribeirinhos, aos....

Retrospectiva de 2011 e 2013 : o problema aumenta constantemente 


Notícia em 2013 : Destaques de 27 de dezembro de 2013


EM BOLETIM COMBATE RACISMO AMBIENTAL

E o que é esperado para 2014, 2015, 2016, 2017....?


Em 2011 :

Lonas pretas, retratos de dor e sofrimento de um povo!


Por entre descasos e injustiças, a notícia caminha...
É lamentável.
Encaminhado por :
Sellen
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De: Maurício Queiroz
Lonas pretas, retratos de dor e sofrimento de um povo!

_________________________________
Roberto Antonio Liebgott
Cimi Regional Sul - Equipe Porto Alegre


O vento frio soprava sobre as chamas de um pequeno fogo no chão. No céu, uma lua clara iluminava a fumaça que subia, como que indo ao seu encontro. Ao redor do fogo algumas mulheres, homens e crianças em silêncio contemplavam a noite. A tranquilidade
Foto: Gapin - Grupo de Apoio aos Povos Indígenas
daquele momento, à luz da lua, ao calor do fogo, era quebrada pelos sons inquietantes e quase que ininterruptos dos caminhões que trafegavam pela estrada. À beira de uma rodovia, os barracos de lonas pretas servem de abrigo e lar para a comunidade Guarani Mbyá do Arenal, localizada sobre o barranco da BR-392, na cidade de Santa Maria/RS. 

O silêncio naquele início de noite, segunda-feira, 13 de junho de 2011, tinha uma única razão. O luto. Morreu, dois dias depois de nascer, Rodrigo Martins. A mãe, Suzana Benites, acometida por uma pneumonia deu a luz prematuramente ao menino. Ela permanece internada em estado grave.

Em 09 de junho de 2011 nasceu mais um Mbya na beira da estrada, debaixo de um barraco de lona preta, sob o frio intenso e úmido de outono. No dia 11 de junho de 2011 ele foi acolhido por Ñhanderu. Foram apenas dois dias vividos. Tempo suficiente para que Rodrigo sentisse no corpo a dor e a angústia de seu povo.

O pequeno Rodrigo veio habitar um mundo doente. Mesmo no ventre de sua mãe sofreu, junto com ela, o descaso, a omissão e a negligência do poder público. Ele foi concebido sob o abrigo das lonas e sobre o chão molhado. Lá, no barranco da estrada, sem as mínimas condições de vida, passou sua gestação guardado e amparado pelo ventre da mãe que adoecia. Ela, mesmo doente, o amou e sonhou com a possibilidade de que o filho pudesse ter uma vida melhor do que a dela e a de seu marido, o Karaí (líder religioso) da comunidade, Marcelino Martins.

A morte do Rodrigo aconteceu porque os órgãos de assistência, especialmente a Fundação Nacional do Índio (Funai), a Secretaria Especial de Atenção à Saúde Indígena (SESAI) e a Prefeitura Municipal de Santa Maria, desprezam o povo Guarani. Desprezam o seu modo de ser. Desprezam seus direitos humanos e constitucionais. Os governos federal, estadual e municipal não reconhecem estes direitos. O abandono e a omissão parecem ser parte de uma política previamente planejada.

Foto: Gapin - Grupo de Apoio aos Povos Indígenas


Não é por acaso que este povo vive, resiste e reclama direitos nas margens de estradas ou em pequenas áreas de terras sem água potável, sem saneamento básico, sem terra para plantar e produzir seu sustento. E na noite em que Suzana Benites dava a luz a Rodrigo, as lideranças Guarani do Arenal reivindicaram apoio médico, bem como solicitaram uma ambulância. E certamente não foi por acaso que elas não foram atendidas.

Nada é por acaso numa sociedade preconceituosa e governada por autoridades e políticos igualmente preconceituosos. Nesta sociedade não há lugar para povos e culturas diferentes, pois estes são oposição ao modo capitalista de ser.

Foto: Gapin - Grupo de Apoio aos Povos Indígenas


O Povo Guarani, assim como os demais povos indígenas, está entre aqueles que os governantes, desde a ditadura militar, gostam de classificar como estorvo, penduricalhos ou entraves. É por isso que não se demarcam as terras, não lhes são destinadas políticas públicas adequadas e coerentes. O máximo que lhes oferecem são esmolas, através de cestas básicas ou as sobras de alguns medicamentos, ou os resquícios de alguma capoeira nas margens de domínio das estradas e/ou pedaços de lonas pretas. Lonas que na essência da imagem são como que retratos da dor e do sofrimento do Povo Guarani no Rio Grande do Sul.

Nisto se resume a política do Estado Brasileiro para os Guarani Mbya. As condições a que se submetem estes homens, mulheres e crianças, são desumanas e inaceitáveis: viver em acampamentos provisórios, desprovidos de tudo o que pode assegurar a vida. E eles seguem vivendo, não por dias ou meses, mas por anos e anos uma situação de desesperadora espera pela ação do poder público, pela constituição de GTs de identificação e delimitação territorial, pela demarcação e garantia das terras. Mas o governo nada faz! Pratica, com isso, um genocídio lento e gradativo. Desrespeita a dignidade e os direitos humanos, sociais, políticos deste povo já tão ultrajado.
Foto: Gapin - Grupo de Apoio aos Povos Indígenas


Mas, apesar do Estado e suas estruturas desumanas, a resposta é a resistência. Impressiona aos que convivem com os Guarani Mbya o fato de que, mesmo diante da dor e do sofrimento, eles se apegam à Vida. Sustentam-se no modo de ser Guarani. Apegam-se a sua cultura, as suas crenças, a sua tradição. Apegam-se a sua religiosidade e rejeitam completamente o modo de ser dos Juruá (brancos).

O que certamente incomoda os governos é constatar que apesar de suas políticas e artimanhas os Guarani não desistem de lutar pelos seus direitos. E certamente incomoda ainda mais as autoridades o fato de que as lutas Guarani não são convencionais ou previsíveis, elas são cotidianas, insistentes e contínuas, tal como o seu modo de viver, num contínuo caminhar. Elas são centradas na crença de que há "uma terra sem mal" e que esta deve ser buscada e conquistada através do diálogo, da tolerância, da perseverança, não como uma utopia, mas como possibilidade real.

Os Guarani do Arenal já apresentaram às autoridades municipais, estaduais e federal um programa de ações para solucionar os problemas a curto, médio e longo prazo. Querem assistência continuada em saúde. Querem também que a Funai crie um grupo de trabalho para proceder aos estudos de identificação e delimitação de uma terra dentro do vasto território Guarani. E desejam ainda que, enquanto isso não acontece, seja destinada uma área para o assentamento das famílias que vivem em beira de estradas, mas este local precisa oferecer condições adequadas para viver, tendo água potável, casas, saneamento básico, assistência em saúde, educação.

As propostas são simples, viáveis e pouco dispendiosas. No entanto, os entes públicos não esboçaram nenhuma intenção em implementá-las. Ao que parece, a omissão, a
Foto: Gapin - Grupo de Apoio aos Povos Indígenas


negligência ou o mero assistencialismo são os traços marcantes de uma política destinada aos povos indígenas, que se concretiza cruelmente na realidade dos acampamentos à beira de rodovias.

Os barracos de lona parecem sinalizar que as reivindicações dos Guarani não têm  a menor importância e que a existência deste povo não interessa ao poder público.  Também não interessa à sociedade que sequer percebe a presença deste povo em acampamentos que agora estão como que incorporados à paisagem.

Esta dura realidade ofende não somente o modo de ser dos Guarani Mbya, como também um conjunto de princípios e de direitos, cunhados com suor e sangue, para resguardar nossa humanidade. Ao submeter os Guarani Mbya a esta condição desumana, o poder público insinua, em síntese, que não há lugar para este povo, num mundo em que a propriedade e a máxima produtividade definem o que conta e o que pode ser descartado. Nega-se assim o direito, nega-se a diferença, nega-se a vida.

Porto Alegre, RS, 17 de junho de 2011.




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domingo, 13 de outubro de 2013

ABAIXO-ASSINADO PARA ABORTAR O PROJETO DE EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO DO PRÉ-SAL - "....A fim de não perdermos os bilhões de reais até o momento investidos, sugiro que a extração do petróleo seja feita unicamente pela Petrobrás, gradativamente, até o ponto em que os lucros recuperem o capital investido e que deixemos, precavidamente, que as gerações futuras decidam se continuam explorando, ou não...." - Problema similar está ocorrendo no Equador, com ambientalistas de todo o mundo lutando contra o projeto do presidente de estabelecer empresas de extração de petróleo no Parque Natural de Yasuní

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Este Abaixo-Assinado é uma cópia, com acréscimos e melhorias, do original que está em Change.org


Poucos dias antes da IV Conferência Nacional do Meio
Ambiente, que foca o tema Resíduos Sólidos, é oferecida
uma proposta da adoção nas documentações das
Políticas Nacionais dos Resíduos Sólidos, do
conceito de Resíduos Antrópicos, incluindo os sólidos,
os líquidos, os gasosos e os eletro-magnéticos.
Com esta visão mais abrangente, além dos plásticos
e outros materiais sólidos provenientes do petróleo,
considerar-se-iam como resíduos antrópicos
gasosos as emissões de gás carbônico provenientes,
também, do petróleo, das queimadas e das indústrias
subjacentes para a geração e o consumo de eletricidade.
É inteligente, coerente e sustentável um modelo de
desenvolvimento que deseja crescer
desmesurada e aceleradamente, sob a justificativa
de que é necessário e urgente a conquista de garantias
de melhores condições de vida aos habitantes
do planeta ? Logicamente que não. É realmente
coerente, sustentável e inteligente a adoção de um
crescimento econômico ponderado e justo, além
do crescimento ético nas relações sociais.
Uma paralisação nas concessões de extração do Pré-Sal
por companhias estrangeiras e uma limitação
das extrações operadas pela Petrobrás,
seria uma nobre atitude do governo e do povo
 brasileiro em defesa das futuras gerações.


NÃO À EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO DO PRÉ-SAL - É LOUCURA ?....    


Adicionado em 15/outubro/2014 :

"Em plena campanha eleitoral para presidente, no segundo turno, Dilma e Aécio : "Ainda há tempo para proporem uma solução coerente quanto à continuidade da exploração do Pré-Sal. Certamente não o farão, mas fica aqui registrado que serão os co-responsáveis pelo arrependimento dos brasileiros futuros, anciãos e anciãs, por estarem contribuindo para um Brasil e um planeta mais poluído, mais quente, com mais desastres e desequilíbrios naturais e com muita falta de água aos seus filhos, netos e outras seguintes gerações"






Em outubro/2013 :



À presidente Dilma Rousseff e a todos os brasileiros e brasileiras,

(Obs : o direcionamento à sociedade brasileira é um reconhecimento e uma demonstração de sua atual capacidade de decisão democrática)

No momento em que principio a redigir este Abaixo-Assinado, na verdade um instrumento para o inicio de uma ampliação em minha e em nossa consciência ambiental e social, estou sentindo vergonha por somente agora entender por completo que a exploração do Pré-Sal é um grande ato de insustentabilidade e de desrespeito aos futuros brasileiros e habitantes do planeta.
Esta tardia tomada de consciência foi disparada pelo professor Igor Fuser, da Universidade Federal do ABC, em seu artigo sobre as recentes notícias sobre o impasse entre ambientalistas e o presidente do Equador, Rafael Correa, pela sua proposta de aprovar a exploração petrolífera no Parque Natural de Yasuní : http://ambientesocial-blog.blogspot.com.br/2013/10/ambientalismo-radical-ou-consciencia.html
Fuser, teve o mérito de alertar os ambientalistas, os ecologistas e todos os amantes da natureza, - e quem não é hoje em dia ? - que é necessário COERÊNCIA : Se falamos e buscamos desenvolvimento sustentável, precisamos ser coerentes com este princípio, inclusive nas oportunidades de enriquecimento econômico dos brasileiros. Creio que o "tesouro" do Pré-Sal obstruiu nossa capacidade de discernimento do que é certo e do que é errado, bem como do próprio entendimento do conceito de sustentabilidade. Será que em tudo podemos ser "sustentáveis", menos nos projetos que nos enriquecerão mais ?....
A fim de não perdermos os bilhões de reais até o momento investidos, sugiro que a extração do petróleo seja feita unicamente pela Petrobrás, gradativamente, até o ponto em que os lucros recuperem o capital investido e que deixemos, precavidamente, que as gerações futuras decidam se continuam explorando, ou não. No momento, se aumentarmos as bilhões de toneladas de CO2 jogadas na atmosfera de todo o planeta, provindas da queima de "nosso tesouro de energia fóssil", o risco de estarmos contribuindo para a morte de também bilhões de vidas e o insucesso econômico de nossos filhos e netos, é altíssimo.
Senhora presidente Dilma e compatriotas : Vamos desejar encher nossos bolsos, - ou melhor, os bolsos das grandes empresas nacionais e dos poderosos grupos econômicos internacionais, - ou vamos preferir dormir em paz, com dignidade e alegria, sabendo que tomamos a decisão correta e coerente de preservar verdadeiramente um meio ambiente saudável para nossos descendentes, além de propiciar melhores condições econômicas futuras?.... 
Parece sensacionalismo, extremismo, fundamentalismo, como nomeia o professor Igor ?....Não é !!
É coerência, como o próprio professor sugere. É os brasileiros não se comportarem como novos sitiantes e fazendeiros em ascensão, que se defendem quando desmatam irregularmente, dizendo : "Os que hoje estão ricos puderam desmatar no passado e não é justo que agora não podemos nós, necessitados que somos de crescer economicamente". Consciente ou inconscientemente, os brasileiros pensam desta forma : "Se outros países já se enriqueceram com o petróleo, porque não podemos nós, agora" ?
Na verdade, este problema remete aos compromissos sempre protelados entre as nações do mundo para diminuírem as emissões de CO2. Mas como diminuir as emissão de dióxido de carbono, se o aumento da oferta de combustíveis fósseis irá pressionar o seu consumo ? Impossível. Portanto, as nações devem não meramente se comprometerem a reduzir suas emissões, mas promoverem meios eficazes para isso. Então, aqueles que ainda estão contra os argumentos deste abaixo assinado, dirão : "O que é justo não é as nações menos ricas, como o Brasil, deixarem de se enriquecer (?) mantendo intactas as suas reservas petrolíferas, mas é justo que os países que já se desenvolveram economicamente com o petróleo diminuam as suas extrações até ao ponto das capacidades de extração do Pré-Sal. Desta forma, poderemos extrair o petróleo equivalente". E estarão corretos !! Esta estratégia só será validada se as metas de diminuição nas emissões de CO2, e outros gases estufa, estiverem no patamar indicado pelos cientistas, bem como a sua aplicação ao longo do tempo.  Porém, vamos cair na real : isso vai acontecer ?....Não. Nem os países mais ricos irão diminuir as suas extrações e nem haverá acordo internacional eficiente e em tempo hábil. A não ser que, talvez, o Brasil e outros países que ainda não ficaram mais ricos com o petróleo, pressionem os grandes e ricos produtores de petróleo a diminuírem as suas extrações. E só há um meio de tentar pressionar : deixando intactas nossas reservas. E que, se esta pressão não der certo e que se eles se enriquecerem ainda mais com o aumento no preço do barril, que o seja. Pelo menos, nós, os brasileiros, não estaremos nos enriquecendo sujando nossas mãos com sangue e nossas consciências com culpas. Há muitas outras formas de crescimento econômico e de obtenção de energia !!
Desenvolvimento econômico a todo e qualquer custo justifica a busca do"bem viver" expressada em "todos terem dentistas e transportes públicos baratos e eficientes", além de outras comodidades tecnológicas ? De que adianta argumentar que os habitantes do planeta precisam de bons médicos e dentistas, além dos modernos meios de tratamento, para não morrerem - e com isto tentar justificar o desenvolvimento insustentável - se estamos preparando a morte futura de nossos descendentes e consequências desastrosas e irreversíveis no meio ambiente ? Não é esta uma atitude impensada, para não dizer contraditória e desinteligente ?....Sobre este ponto de vista, leia mais em : DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO INSUSTENTÁVEL

Ainda acha que a educação das crianças e jovens brasileiros merece ser melhorada à custa de uma riqueza suja, enegrecida, que polui, que aquece o planeta, que provoca mais desastres, que faz secar rios, nascentes e subir o nível dos mares, que mata milhares de vidas e extingue centenas de espécies ? Considera que quando os estudantes tomarem consciência disto aprovarão os recursos de hoyalties que lhes estão sendo direcionados com o intuito de lograrem a aprovação dos seus pais ?....Há outras fontes de energias limpas e outros recursos financeiros para proverem reformas e melhorias na educação, que certamente serão da preferência de todos os estudantes.
E, finalmente, assina ?....Ou ainda está considerando desistir do Pré-Sal uma loucura ?....Tenho plena certeza que muitos me considerarão um louco no presente, mas também sei, com certeza, que milhares acordarão para esta nova realidade, e que nossos filhos, netos e bisnetos elogiarão a todas as brasileiras e brasileiros que assinarem este Abaixo-Assinado, bem como a senhora, presidente Dilma Rousseff !!
Em 14/out/2013 - Luiz A. V. Spinola


Notícias recentes sobre o aquecimento global :

Novo relatório parcial do IPCC - Outubro/2013

Aos céticos militantes e aos duvidosos em relação ao aquecimento global promovido pelos seres humanos (antropogênico).... : Conhece o princípio da precaução ? Ele diz : "na dúvida, adote medidas de precaução". Se interesses econômicos corporativos ou científicos pessoais colocam em dúvida as conclusões de centenas de cientistas, pode continuar duvidando, mas adote o princípio da precaução !! Um exemplo muito simples : Você precisa ir à padaria comprar pão. O tempo está muito nublado e há sinais de possibilidades de chuva nos próximos minutos. Adianta ficar discutindo com outros familiares, uns contra e outros a favor, se vai chover ou não ? Não adianta. O melhor e mais prudente que se tem a fazer é pegar o guarda-chuva e ir à padaria. Compreende ?....É muito simples !! Nesta postagem, há uma citação do princípio da precaução O AQUECIMENTO GLOBAL É CAUSADO PELOS HUMANOS E esta próxima publicação esclarece por completo o princípio da precaução diante de possíveis problemas ambientais e os que ameaçam a sobrevivência e a saúde humanas : OS FUNDAMENTOS DO PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO

AQUECIMENTO PLANETÁRIO - De I a V - Esta série de artigos, em uma só página, é mais uma interessante proposta que analisa mais 4 outras causas que promoveriam o aquecimento planetário, além dos gases de efeito estufa. Também cita, no final, 3 possíveis causas que concorreriam com o arrefecimento global. Enfim, a temperatura média global, ou planetária, seria uma resultante de vários fatores. De qualquer forma, o princípio da precaução deve prevalecer.


Abaixo-Assinados e protestos até 14/10/2013 contra o leilão de parte do Pré-Sal, marcado para 21/10 :

  1. Abaixo-assinado O Pré-sal é do Rio de Janeiro - Sou contra a ... 

    www.peticaopublica.com.br/?pi=presalrj

    À Exma Senhora Presidente da República Federativa do Brasil Dilma Rousseff. Eu queabaixo assino, sou brasileiro residente, devidamente identificado e ...

  2. Abaixo-assinado "EDUCAÇÃO 10": 10% DO PIB E 50% DO FUNDO ... 

    www.peticaopublica.com.br/?pi=une10

    Abaixo-assinado "EDUCAÇÃO 10": 10% DO PIB E 50% DO FUNDO SOCIAL DOPRÉ-SAL PARA A EDUCAÇÃO. Para:Congresso Nacional do Brasil. Nós, que ...

  3. Abaixo-assinado: O Pré-Sal é do Rio de Janeiro - Vereador ... 

    eduardomoura.com.br/pre-sal-rio-de-janeiro-abaixo-assinado/

    Pré-Sal é nosso. Assumimos o ônus, mas, não abrimos mão do bônus. Vista esta camisa participando deste abaixo-assinado contra ao regime de partilha, ...

  4. Mulheres pedem suspensão de leilão do pré-sal e novos atos são ... 

    www.radioagencianp.com.br/11997-mulheres-pedem-suspensao-de-leila...

    4 dias atrás - Mulheres pedem suspensão de leilão do pré-sal e novos atos são convocados ... mobilização nacional contra o leilão do Campo de Libra do pré-sal, na Bacia ... Em abaixo-assinado divulgado nesta semana, um coletivo de ...


    Notícias até 14/10 sobre protestos e mobilização nacional contra o leilão do campo de Libra, marcado para 21/10/2013 :
    1. Estadão ‎- 4 dias atrás
      Petroleiros podem entrar em greve contra leilão do pré-sal ... em protesto contra a realização do primeiro leilão de petróleo sob o regime de ...

    1. Protesto contra o leilão do pré-sal em Santa Catarina 

      www.sindipetroprsc.org.br/.../1872-protesto-contra-o-leilão-do-pré-sal-e...

      3 dias atrás - p>Cresce a cada dia as mobilizações contra os leilões do petróleo. Nesta sexta (11), petroleiros e movimentos sociais fizeram um ato na Boca ...

    2. Em protesto contra leilão do pré-sal, petroleiros do PR fazem ... 

      www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1413580

      02/10/2013 - Em protesto contra o leilão do campo de Libra na área do pré-sal, que deve acontecer no próximo dia 21, movimentos e sindicatos ligados aos ...

    3. RJ: protesto contra royalties do pré-sal bloqueia BR-101 - Terra Brasil 

      noticias.terra.com.br/.../rj-protesto-contra-royalties-do-pre-sal-bloqueia-b...

      11/03/2010 - Manifestantes bloquearam um trecho da BR-101 no Rio de Janeiro. A concessionária que administra o segmento norte da estrada, que vai da ...


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